O Xperia Z Ultra parece ser um tanto estranho para usar como smartphone - por causa de sua tela gigante - mas que pode fazer sentido na função de transformar um smartphone e um tablet em um só aparelho. E seu preço está bastante convidativo, principalmente ao olharmos a qualidade e desempenho do aparelho.
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01/10/2014
LG G Pad 7.0 - Ótimo conjunto em um tablet barato
Finalmente a LG coloca os dois pés no mercado de tablets e lança seu concorretne ao Galaxy Tab, da Samsung. Trata-se do LG G Pad 7.0, um tablet com preço honesto, bom desempenho e boas características.
22/08/2014
L80 - O melhor aparelho com TV digital da LG
Me lembro até hoje como foi o início do mercado de smartphones com suporte à dois chips e TV digital. Eram poucos modelos, todos eles voltado ao mercado entrada e com um desempenho básico. Apesar da demanda por aparelhos top com essas funções, os fabricantes demoraram satisfazer a esse público.
Hoje a realidade é bem diferente. Temos vários aparelhos com TV digital, dual chip e boa performance. E é nessa realidade que a LG lançou o L80, um ótimo smartphone, mas com concorrentes à altura. Aqui vamos ver o que o L80 traz de melhor e pior em relação aos outros.
Olhando o L80, percebemos logo de cara que é um aparelho da LG. Ele tem a mesma identidade mas, ao contrário dos demais modelos da linha LIII, o L80 possui um visual diferenciado, com a traseira e tela num formato mais "quadrado". O L80 não possui um tela no formato 16:9 widescreen e por isso ela é mais larga do que os demais. Vi muitas pessoas elogiarem o visual do L80, achando-o mais bonito até mesmo do que o L90, um aparelho superior em hardware.
Sua tela, de 5 polegadas, é grande e muito boa para várias funções, principalmente para sua vocação nativa de assistir TV. É uma tela de ótima qualidade, pois é do tipo LCD e utiliza um painel IPS. Aliás, não é mistério que a LG tem fabricado excelentes telas ultimamente. Ela só não é melhor por causa de sua resolução relativamente baixa, de 800x480 pixels. Isso dá a ele uma modesta densidade de 187 ppi. Quanto maior a densidade, mais definida parecerá a tela aos nossos olhos. Como comparação, a Apple divulga que uma tela de smartphone precisaria ter acima de mais ou menos 300 ppi para que não consigamos enxergar os pixels. É quase o dobro da densidade da tela do L80. De fato, os contornos das letras e imagens perdem um pouco de definição, principalmente quando estão em tamanho reduzido. Mas honestamente, isso não atrapalha a experiência de uso.
Hoje a realidade é bem diferente. Temos vários aparelhos com TV digital, dual chip e boa performance. E é nessa realidade que a LG lançou o L80, um ótimo smartphone, mas com concorrentes à altura. Aqui vamos ver o que o L80 traz de melhor e pior em relação aos outros.
Olhando o L80, percebemos logo de cara que é um aparelho da LG. Ele tem a mesma identidade mas, ao contrário dos demais modelos da linha LIII, o L80 possui um visual diferenciado, com a traseira e tela num formato mais "quadrado". O L80 não possui um tela no formato 16:9 widescreen e por isso ela é mais larga do que os demais. Vi muitas pessoas elogiarem o visual do L80, achando-o mais bonito até mesmo do que o L90, um aparelho superior em hardware.
Sua tela, de 5 polegadas, é grande e muito boa para várias funções, principalmente para sua vocação nativa de assistir TV. É uma tela de ótima qualidade, pois é do tipo LCD e utiliza um painel IPS. Aliás, não é mistério que a LG tem fabricado excelentes telas ultimamente. Ela só não é melhor por causa de sua resolução relativamente baixa, de 800x480 pixels. Isso dá a ele uma modesta densidade de 187 ppi. Quanto maior a densidade, mais definida parecerá a tela aos nossos olhos. Como comparação, a Apple divulga que uma tela de smartphone precisaria ter acima de mais ou menos 300 ppi para que não consigamos enxergar os pixels. É quase o dobro da densidade da tela do L80. De fato, os contornos das letras e imagens perdem um pouco de definição, principalmente quando estão em tamanho reduzido. Mas honestamente, isso não atrapalha a experiência de uso.
11/08/2014
Xperia E1 - O Smartphone barato e com TV da Sony
A Sony sempre foi uma marca com muito respeito e fãs. Todos os seus produtos, sejam TVs, notebooks, videogames, câmeras digitais, filmadoras, MP3 Players, enfim, tudo o que ela produz ou produziu sempre foi sinônimo de qualidade. Porém, ultimamente ela vêm enfrentando uma forte concorrência e está tentando conquistar um espaço maior em seguimentos onde ela nunca foi líder, o mercado de smartphones.
Mesmo lançando bons produtos, como a linha Xperia ARC e S, ela nunca representou ameaça à Samsung e Apple na liderança do mercado de smartphones. Agora ela lançou produtos novos em todas as faixas de preços, com aparelhos entre 399 e 2499 reais.
E hoje falaremos sobre um aparelho que está em uma dessas pontas, a mais barata delas: o Xperia E1, um smartphone que pode ser encontrado com o preço sugerido de 399 reais na versão de um chip e por 499 reais, na versão dual SIM e com TV digital, dois itens muito importantes para os brasileiros.
Apesar de ser visivelmente um produto voltado ao mercado de entrada, o Xperia E1 tem um design bonito e diferenciado de seus concorrentes e claramente remete à identidade dos smartphones da Sony. Com um visual retangular e bordas levemente arredondadas, seu corpo possui a mesma aparência do Xperia Z2.
No entanto, enquanto que o Z2 possui as laterais feitas de alumínio e a traseira em vidro, o E1 possui seu corpo totalmente feito em plástico. O acabamento chega a ser exageradamente simples, principalmente quando visto pessoalmente. Mas, se levarmos em conta o seu preço, não daria mesmo para esperar algo muito diferente disso.
Mesmo lançando bons produtos, como a linha Xperia ARC e S, ela nunca representou ameaça à Samsung e Apple na liderança do mercado de smartphones. Agora ela lançou produtos novos em todas as faixas de preços, com aparelhos entre 399 e 2499 reais.
E hoje falaremos sobre um aparelho que está em uma dessas pontas, a mais barata delas: o Xperia E1, um smartphone que pode ser encontrado com o preço sugerido de 399 reais na versão de um chip e por 499 reais, na versão dual SIM e com TV digital, dois itens muito importantes para os brasileiros.
Apesar de ser visivelmente um produto voltado ao mercado de entrada, o Xperia E1 tem um design bonito e diferenciado de seus concorrentes e claramente remete à identidade dos smartphones da Sony. Com um visual retangular e bordas levemente arredondadas, seu corpo possui a mesma aparência do Xperia Z2.
No entanto, enquanto que o Z2 possui as laterais feitas de alumínio e a traseira em vidro, o E1 possui seu corpo totalmente feito em plástico. O acabamento chega a ser exageradamente simples, principalmente quando visto pessoalmente. Mas, se levarmos em conta o seu preço, não daria mesmo para esperar algo muito diferente disso.
29/06/2014
Galaxy Core Plus TV - Dual chip e TV Digital
Em mais um lançamento semanal da Samsung, fomos apresentados ao Galaxy Core Plus, um aparelho voltado ao mercado intermediário e com tudo o que o brasileiro quer: dual chip e TV digital. Mas essa não são as únicas boas características do aparelho.
O design do Galaxy Core Plus TV não tem nenhuma novidade para quem já está acostumado com os aparelhos da Samsung. Ele parece um mini Galaxy Note 2, com bordas arredondadas, área frontal com a mesma cor do resto do aparelho (branca ou preta), câmera frontal e sensores na parte superior, tela ao meio e o botão físico de início entre os botões capacitivos de voltar e menu.
O botão liga/ desliga está do lado direito e o de volume, no esquerdo. Na parte superior está a entrada para fone de ouvido no formato P2 e na inferior, além da entrada micro USB e do microfone. Aqui também está a antena para sintonização dos canais de TV, um local bastante curioso para uma antena.
A tampa traseira é feita em plástico brilhante, um chamariz para arranhões e marcas de dedos. Então é bastante recomendável o uso de uma capa de proteção. Aliás, os aparelhos da Samsung sempre transmitem uma grande fragilidade pelo excesso de plástico, mas felizmente eles são mais resistentes do que parecem.
O Core Plus TV utiliza a mesma interface TouchWiz utilizada em outros aparelhos da linha Galaxy. Apesar de atualmente ser bastante criticada por ser pesada, ela é uma interface rápida e ágil, com poucos engasgos. Ela utiliza tons azulados, bons efeitos gráficos e ícones coloridos. Só os ícones da barra de notificações, em tom verde, são um pouco destoantes. No geral, é uma interface bonita e bastante coerente, apesar de ainda preferirmos o Android na versão pura, pois é mais leve e discreto.
O design do Galaxy Core Plus TV não tem nenhuma novidade para quem já está acostumado com os aparelhos da Samsung. Ele parece um mini Galaxy Note 2, com bordas arredondadas, área frontal com a mesma cor do resto do aparelho (branca ou preta), câmera frontal e sensores na parte superior, tela ao meio e o botão físico de início entre os botões capacitivos de voltar e menu.
O botão liga/ desliga está do lado direito e o de volume, no esquerdo. Na parte superior está a entrada para fone de ouvido no formato P2 e na inferior, além da entrada micro USB e do microfone. Aqui também está a antena para sintonização dos canais de TV, um local bastante curioso para uma antena.
A tampa traseira é feita em plástico brilhante, um chamariz para arranhões e marcas de dedos. Então é bastante recomendável o uso de uma capa de proteção. Aliás, os aparelhos da Samsung sempre transmitem uma grande fragilidade pelo excesso de plástico, mas felizmente eles são mais resistentes do que parecem.
O Core Plus TV utiliza a mesma interface TouchWiz utilizada em outros aparelhos da linha Galaxy. Apesar de atualmente ser bastante criticada por ser pesada, ela é uma interface rápida e ágil, com poucos engasgos. Ela utiliza tons azulados, bons efeitos gráficos e ícones coloridos. Só os ícones da barra de notificações, em tom verde, são um pouco destoantes. No geral, é uma interface bonita e bastante coerente, apesar de ainda preferirmos o Android na versão pura, pois é mais leve e discreto.
26/06/2014
LG L70 - Análise e Testes
A LG, que após sua bem-sucedida linha L e LII, começa a disponibilizar no mercado sua linha LIII. Entre eles, está o L70, um smartphone intermediário que é uma bela evolução do L7 II. Nós do Brasiligeeks testamos o aparelho e contamos quais foram nossas impressões.
Design
É fácil perceber que o L70 é um aparelho da LG logo de cara. Seu design é muito parecido com o da linha LII, porém com um acabamento um pouco mais arredondado. Mas em aparência as mudanças foram pequenas. A versão dual chip, por enquanto a única lançada aqui no Brasil, possui em sua parte inferior 4 botões capacitivos: voltar, home, menu e troca de chip.
Em sua parte superior, está o logotipo da LG logo abaixo do alto-falante para ligações. Logo ao lado está a câmera frontal VGA e os sensores de luminosidade e presença. Assim como toda a linha L nas versões de dois chips, o L70 não possui nenhum tipo de botão físico frontal.
Na lateral esquerda está o botão de volume e na direita, o de liga/ desliga. A lateral tem uma faixa de plástico na cor prata, o que dá uma diferenciada na cor predominante do aparelho, preto ou branco. Na parte superior está o conector P2 para fone de ouvido, assim como um microfone. Já na parte de baixo está o conector micro USB, utilizado para conexão de dados e carregamento do aparelho e mais um microfone.
Design
É fácil perceber que o L70 é um aparelho da LG logo de cara. Seu design é muito parecido com o da linha LII, porém com um acabamento um pouco mais arredondado. Mas em aparência as mudanças foram pequenas. A versão dual chip, por enquanto a única lançada aqui no Brasil, possui em sua parte inferior 4 botões capacitivos: voltar, home, menu e troca de chip.
Em sua parte superior, está o logotipo da LG logo abaixo do alto-falante para ligações. Logo ao lado está a câmera frontal VGA e os sensores de luminosidade e presença. Assim como toda a linha L nas versões de dois chips, o L70 não possui nenhum tipo de botão físico frontal.
Na lateral esquerda está o botão de volume e na direita, o de liga/ desliga. A lateral tem uma faixa de plástico na cor prata, o que dá uma diferenciada na cor predominante do aparelho, preto ou branco. Na parte superior está o conector P2 para fone de ouvido, assim como um microfone. Já na parte de baixo está o conector micro USB, utilizado para conexão de dados e carregamento do aparelho e mais um microfone.
16/05/2014
LG G Flex - O Smartphone com Tela Curva
Me sento em um restaurante. Coloco o LG G Flex em cima da mesa, ao lado de um Moto G e de um S4 mini. As pessoas sentam ao meu lado e começam a olhar "de canto de olho". Elas não resistem à curiosidade e logo me perguntam "O que aconteceu? Sentaram em cima?", Ele quebrou? Ainda funciona?"... Claro que não resisto e sempre invento alguma história de que alguém sentou em cima, que ele ficou exposto ao Sol e derreteu... Mas depois eu conto a verdade e explico que o LG G Flex é assim, tem a tela e o formato curvo!
As pessoas costumam ficar curiosas ao verem aparelhos novos, mas nunca vi uma reação como a que elas tem com o G Flex. Realmente é um aparelho que chama a atenção! Junto com o Galaxy Round, da Samsung, o LG G Flex é o primeiro aparelho a utilizar uma tela flexível e um design curvo. Porém, enquanto que o Galaxy Round foi lançado apenas na Coréia do Sul e com um número restrito de unidades, o G Flex conquistou o mundo, desembarcando inclusive no Brasil.
O G Flex e seu corpo curvo, acima do Galaxy Note 3 |
Design
Sem dúvidas nenhuma, o que mais chama a atenção no G Flex é o seu design. A LG se orgulha não só de ter criado uma tela flexível, mas de conseguir também criar uma bateria em formato curvo, para acompanhar o design do aparelho. E ela pode se orgulhar mesmo, pois é um feito e tanto de engenharia. O G Flex remete um pouco aos antigos aparelhos telefônicos, onde o fone tinha um formato curvo que o aproximava da boca e do ouvido. Segundo a LG, esse tipo de formato mantém mesmo o microfone mais próximo à boca, melhorando a recepção da voz.
Mas o formato curvo não é o único elemento de design do G Flex. Sua tela de 6 polegadas ocupa boa parte da área frontal, com bordas verticais praticamente inexistentes. Apenas o alto-falante para ligações, a
02/03/2014
LG G Pad 8.3 - Tablet compacto com tela grande
Desde o Optimus Pad V900, lançado em maio de 2011, a LG não havia trazia um novo tablet no mercado. Foi uma longa ausência, talvez justificada pela falta de bons apps otimizados para tablets Android. Deve ter sido uma estratégia errada, pois nesse período a Samsung vendeu tablets "como água". Ou talvez a LG estivesse meio "perdida" nessa época, pois não parava de perder mercado de smartphones para a HTC, Sony, Motorola e para a própria Samsung.
Ela só conseguiu virar o jogo em 2012, com a bem sucedida linha L, seguida pela linha G e pelo Nexus 4, recuperando boa parte do mercado e voltando a estar entre os maiores fabricantes do mundo.
E agora que a área de smartphones voltou aos eixos, nada mais natural do que retornar ao mercado de tablets. E ela voltou em grande estilo, com o excelente LG G Pad 8.3.
Como o próprio nome sugere, o G Pad possui uma tela de 8,3 polegadas, com resolução de 1200 x 1920 pixels (acima de Full HD). Porém, o interessante é que seu tamanho é quase similar a um tablet de 7 polegadas, em função das bordas laterais que são muito finas.
O G Pad é vendido em duas cores, branca e preta. Sem botões frontais físicos ou capacitivos, ele lembra um pouco uma versão gigante do G2. Porém, seus botões de liga/ desliga e de volume não estão na parte de trás do aparelho e sim numa posição mais tradicional, no lado direito. Os botões de voltar, home e menu são virtuais e estão na própria tela. Em um tablet isso é uma grande vantagem, pois os botões estarão sempre no lado inferior da tela, não importando se você está usando o aparelho em modo retrato ou paisagem.
Ela só conseguiu virar o jogo em 2012, com a bem sucedida linha L, seguida pela linha G e pelo Nexus 4, recuperando boa parte do mercado e voltando a estar entre os maiores fabricantes do mundo.
E agora que a área de smartphones voltou aos eixos, nada mais natural do que retornar ao mercado de tablets. E ela voltou em grande estilo, com o excelente LG G Pad 8.3.
Como o próprio nome sugere, o G Pad possui uma tela de 8,3 polegadas, com resolução de 1200 x 1920 pixels (acima de Full HD). Porém, o interessante é que seu tamanho é quase similar a um tablet de 7 polegadas, em função das bordas laterais que são muito finas.
O G Pad é vendido em duas cores, branca e preta. Sem botões frontais físicos ou capacitivos, ele lembra um pouco uma versão gigante do G2. Porém, seus botões de liga/ desliga e de volume não estão na parte de trás do aparelho e sim numa posição mais tradicional, no lado direito. Os botões de voltar, home e menu são virtuais e estão na própria tela. Em um tablet isso é uma grande vantagem, pois os botões estarão sempre no lado inferior da tela, não importando se você está usando o aparelho em modo retrato ou paisagem.
09/02/2014
Moto X - Fabricado pela Motorola, pensado pelo Google

Para quem está acostumado à linha Razr e o seu visual mais quadradão e robusto, irá notar de cara a diferenciação dos novos modelos da Motorola. O Moto X tem o formato mais arredondado e sua traseira tem o formato de arco, o que melhora a "pegada". Como já é tradição na Motorola, sua área frontal não tem botões, sejam físicos ou capacitivos. Nós vemos apenas o vidro que recobre a tela, o alto-falante, a câmera e o microfone para ligações. Os sensores de luminosidade e presença também estão lá, bem escondidos atrás do vidro. Sua lateral direita não possuem botões, pois todos eles estão à esquerda do aparelho: liga/ desliga e de volume. Na parte inferior está o conector micro USB, usado para carregar o aparelho e também para conexão de dados. Na superior, está o conector P2 para fone de ouvido um segundo microfone para cancelamento de ruído.

A tampa traseira não é removível. Sendo assim, só é possível substituir a bateria levando o aparelho à uma assistência técnica. Essa tampa é coberta por um material que lembra o Razr I. Lá fora, essa tampa pode ser encontrada em várias cores, mas aqui no Brasil só encontramos nas cores branca, preta e mais recentemente azul. Na traseira estão também a câmera de 10MP e o flash de led.
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Ao lado do conector do fone de ouvido está o 2º microfone, usado para cancelamento de ruído. |
06/01/2014
Motorola Moto G - O novo campeão do custo x benefício
No ano passado, o Google comprou a Motorola e criou uma enorme expectativa no mercado. Afinal, a dona do Android estaria dando pitaco na produção de aparelhos e o que sairia daí? Surgiram os Razr D1 e D3, que foram concebidos antes da compra, mas que mexeram com nosso mercado ao serem lançados por preços abaixo do praticado pelos outros fabricantes, ao levar em consideração suas características técnicas.
A Motorola voltou a sacudir o mercado com o Moto X, o primeiro aparelho criado em parceria com o Google, que usava uma filosofia completamente diferente, com hardware não tão avançado, mas com desempenho exemplar e a exploração de recursos diferentes, como estar sempre "ouvindo", esperando os comandos de voz do usuário. E agora surge o 2º aparelho dessa parceria, o Moto G, um aparelho com ótimas características técnicas, mas com um preço novamente abaixo do praticado pelo mercado.
O Moto G já chama a atenção pelo seu visual. Não que ele seja ousado, mas tem uma aparência moderna e um acabamento muito bom. Ele lembra muito o Moto X com dimensões um pouco menores. Sua área frontal é toda em vidro e não possui botões. Os únicos detalhes perceptíveis são a câmera frontal de 1,3MP, o led de notificações branco e o alto falante para ligações. Na parte inferior está o conector micro USB e na superior o conector P2 para fone de ouvido. Também existe um microfone em cada uma dessas pontas.
A Motorola voltou a sacudir o mercado com o Moto X, o primeiro aparelho criado em parceria com o Google, que usava uma filosofia completamente diferente, com hardware não tão avançado, mas com desempenho exemplar e a exploração de recursos diferentes, como estar sempre "ouvindo", esperando os comandos de voz do usuário. E agora surge o 2º aparelho dessa parceria, o Moto G, um aparelho com ótimas características técnicas, mas com um preço novamente abaixo do praticado pelo mercado.
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Tamanho da tela e nível de detalhes são muito bons no Moto G. |
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Tampa traseira tem toque emborrachado e pode ser trocado por outras cores, mas fica facilmente com marcas de dedos. |
29/12/2013
Tablet Tectoy Acqua - Review
Disseram que o Natal do ano passado foi o ano dos tablets. Não concordo, acho que esse Ano é que foi o Natal dos tablets. Por toda loja que passava, encontrava pessoas se amontoando à procura deles, juntamente aos smartphones (talvez esse tenha sido o Natal deles também).
Só que nem todo mundo quer ou pode gastar mais de 1000 reais em um aparelho desses. Então acabam optando por modelos mais baratos, na casa dos 300 reais. O problema é que diminui o preço, mas a qualidade cai junto e nos deparamos com tremendas "bombas", que travam direto, são lentos, tem tela ruim... Pra quem nunca teve um tablet, comprar um desses pode ser traumático, fazendo-o achar que todos são assim e desistir de ter um outro.
Um tablet barato, mas de qualidade
Então é uma grata surpresa quando você consegue encontrar um produto barato e com boa qualidade. E esse é o caso do Tectoy Acqua. Não que ele se iguale com os tablets acima de 1000 reais, até porque não existe um "milagre" para isso. Mas, custando por volta de 300 reais, ele consegue entregar uma boa experiência e fazer boa parte do que um tablet mais caro faz.
Algo que gostei muito no aparelho é que ele não tem um visual barato, daqueles onde o material usado parece ser de pouca qualidade. A sua área frontal é coberta por um vidro e a traseira usa um plástico branco brilhante, onde o único problema é ser um chamariz para marcas de dedo e arranhões.
Só que nem todo mundo quer ou pode gastar mais de 1000 reais em um aparelho desses. Então acabam optando por modelos mais baratos, na casa dos 300 reais. O problema é que diminui o preço, mas a qualidade cai junto e nos deparamos com tremendas "bombas", que travam direto, são lentos, tem tela ruim... Pra quem nunca teve um tablet, comprar um desses pode ser traumático, fazendo-o achar que todos são assim e desistir de ter um outro.
Um tablet barato, mas de qualidade
Então é uma grata surpresa quando você consegue encontrar um produto barato e com boa qualidade. E esse é o caso do Tectoy Acqua. Não que ele se iguale com os tablets acima de 1000 reais, até porque não existe um "milagre" para isso. Mas, custando por volta de 300 reais, ele consegue entregar uma boa experiência e fazer boa parte do que um tablet mais caro faz.
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Detalhe da traseira: alto-falante mono e plástico branco brilhante: apesar de atrair marcas de dedo e arranhões, o material não aparenta má qualidade. |
22/12/2013
iPad Air - Mais leve e melhor
A grande maioria deve saber que não foi a Apple que inventou o tablet. Porém, não temos dúvidas de que ela criou esse mercado, através do iPad. Muitos, assim como eu, não acreditavam no sucesso do formato proposto pela Apple - sistema baseado na plataforma do smartphone e não de computadores, falta de expansão de memória são os principais - porém o tempo mostrou que a Apple estava com a razão, a ponto de dominar a´te hoje este mercado. Porém, os tablets com Android estão cada vez melhores e a Nokia acabou de lançar o seu próprio tablet com Windows Phone. Se a Apple quiser continuar no topo, precisa continuar evoluindo seu produto. E foi exatamente o que ela fez ao lançar o iPad Air.
A mudança do nome, de iPad para iPad Air, chama a atenção para a principal característica do novo tablet: o peso, que passou de 652 para 469 gramas (de 662 para 478 gramas na versão wi-fi + 4G), uma redução de mais ou menos 30% no peso. E essa diferença é bastante perceptível. Agora você consegue segurar o iPad Air com uma só mão por bastante tempo sem sentir cansaço. Na prática, o iPad Air ficou mais próximo em peso do iPad mini do que do iPad de 4ª geração.
Outra grande mudança foi no design, onde o iPad Air adotou o mesmo formato do iPad mini. E isso foi benéfico de várias maneiras, seja pela diminuição das bordas, que o deixaram menos largo, ou pelas bordas menos angulares, ou pela aparência, já que ele está muito mais bonito.
A mudança do nome, de iPad para iPad Air, chama a atenção para a principal característica do novo tablet: o peso, que passou de 652 para 469 gramas (de 662 para 478 gramas na versão wi-fi + 4G), uma redução de mais ou menos 30% no peso. E essa diferença é bastante perceptível. Agora você consegue segurar o iPad Air com uma só mão por bastante tempo sem sentir cansaço. Na prática, o iPad Air ficou mais próximo em peso do iPad mini do que do iPad de 4ª geração.
Outra grande mudança foi no design, onde o iPad Air adotou o mesmo formato do iPad mini. E isso foi benéfico de várias maneiras, seja pela diminuição das bordas, que o deixaram menos largo, ou pelas bordas menos angulares, ou pela aparência, já que ele está muito mais bonito.
20/11/2013
Motorola Razr D3 - Review
O Razr D3, assim como o seu irmão menor, o D1, fizeram parte de uma estratégia acertada da Motorola, que lançou bons aparelhos com um preço abaixo da concorrência. Não que, custando acima de 600 reais, o Razr D3 seja barato para o bolso do brasileiro. Mas, pelo que oferece, ele é um dos melhores custo x benefício do mercado. Antes do D3, um aparelho com hardware equivalente à ele não saía por menos de 1100 reais. E mesmo que você não tenha comprado ou gostado do D3, ele ainda ajudou todo mundo de uma forma: Barateou e melhorou os aparelhos intermediários dos concorrentes. E a Motorola continua com a mesma estratégia, ao anunciar recentemente o Moto G. Mas será que o D3 continua sendo uma boa compra? Leia nossa análise e descubra!
Design
O Razr D3 é um aparelho que segue o design pré- Google da Motorola: Assim como o resto da linha Razr, o D3 tem um formato retangular, com os cantos levemente chanfrados. Em suas laterais, é possível ver os parafusos, mas eles não passam a sensação de um produto mal-acabado; muito pelo contrário, aumentam ainda mais o ar de robustez do aparelho.
Sua área frontal não possui botões, sejam físicos ou capacitivos. Quase toda ela é preenchida por um vidro, protegido por um plástico, fino nas bordas e espesso nas áreas superior e inferior. A tampa traseira não é removível, impedindo a troca da bateria. Ela possui uma textura que evita marcas de dedo e arranhões. Apesar de lembrar o kevlar usado nos Razr i e Razr HD, a tampa é inteiramente feita em plástico e basta tocá-la para descobrir isso..
Design
O Razr D3 é um aparelho que segue o design pré- Google da Motorola: Assim como o resto da linha Razr, o D3 tem um formato retangular, com os cantos levemente chanfrados. Em suas laterais, é possível ver os parafusos, mas eles não passam a sensação de um produto mal-acabado; muito pelo contrário, aumentam ainda mais o ar de robustez do aparelho.
Sua área frontal não possui botões, sejam físicos ou capacitivos. Quase toda ela é preenchida por um vidro, protegido por um plástico, fino nas bordas e espesso nas áreas superior e inferior. A tampa traseira não é removível, impedindo a troca da bateria. Ela possui uma textura que evita marcas de dedo e arranhões. Apesar de lembrar o kevlar usado nos Razr i e Razr HD, a tampa é inteiramente feita em plástico e basta tocá-la para descobrir isso..
10/11/2013
LG G2 - Review
A LG, que já foi sinônimo de celular e que disputava a liderança com Motorola, Samsung e até então Sony Ericsson, perdeu o bonde dos smartphones e caiu do 2º para o 5º lugar no ranking mundial. Ela lançou aparelhos bons, mas que não eram páreo para Samsung, Apple e HTC. Mas no ano passado ela acordou e lançou duas linhas que fizeram sucesso junto ao público: As séries L e G. Essa manobra a trouxe para o 3º lugar no ranking mundial de smartphones, atrás apenas de Samsung e Apple. E aqui no Brasil ela já está em 2º lugar. E finalmente ela resolveu demonstrar atenção para o público brasileiro, ao lançar em pouco tempo seu aparelho topo de linha, o LG G2, que vocês irão conhecer agora.
Design
O G2 é o sucessor do bem-sucedido Optimus G, que por sua vez é o "primo" do Nexus 4, do Google. O atual top de linha da LG possui um hardware poderoso, mas também vem com algumas soluções bastante originais, como a alteração do botão de volume e liga/desliga para a parte de trás do aparelho, logo abaixo da câmera. Segundo a LG, isso traz dois benefícios: diminui o tamanho das bordas da tela, pois não é necessário espaço para alocar o circuito impresso dos botões; e permite uma melhor "pegada" do aparelho, evitando quedas acidentais.
Se tudo isso é verdade ou apenas marketing, não sei dizer. Mas, apesar de parecer estranho no início, é fácil se acostumar com a disposição dos botões e na maior parte do tempo ele facilita o controle do volume. Porém, algumas vezes é necessário "caçar" os botões, já que eles não estão visíveis aos olhos.
Design
O G2 é o sucessor do bem-sucedido Optimus G, que por sua vez é o "primo" do Nexus 4, do Google. O atual top de linha da LG possui um hardware poderoso, mas também vem com algumas soluções bastante originais, como a alteração do botão de volume e liga/desliga para a parte de trás do aparelho, logo abaixo da câmera. Segundo a LG, isso traz dois benefícios: diminui o tamanho das bordas da tela, pois não é necessário espaço para alocar o circuito impresso dos botões; e permite uma melhor "pegada" do aparelho, evitando quedas acidentais.
Se tudo isso é verdade ou apenas marketing, não sei dizer. Mas, apesar de parecer estranho no início, é fácil se acostumar com a disposição dos botões e na maior parte do tempo ele facilita o controle do volume. Porém, algumas vezes é necessário "caçar" os botões, já que eles não estão visíveis aos olhos.
26/09/2013
LG Optimus L7 II P714 - Review
Olá à todos! Continuando a renovação da sua linha de sucesso L, a LG lança agora o sucessor do primeiro L7, que não vendeu tanto por aqui, mas que desta vez tem tudo para ser um campeão de vendas: estamos falando do L7 II! E os motivos para isso? É o que descobriremos logo abaixo!
Características
Características
- Tela LCD IPS 4,3", resol. 480x800 (217 ppi)
- CPU ARM Cortex A5 dual core 1GHz
- GPU Adreno 203
- 768MB de RAM
- Mem. interna 4GB (1.8GB dispon.)+slot micro SD
- Câm. tras. 8MP, c/ auto-foco e flash
- Filmagem em até 720x480
- Câm. frontal VGA (0.3MP)
- Android 4.1.2 (Jelly Bean)
- wi-fi b/g/n, bluetooth 3.0
- 3G HSDPA até 7.2Mbps
- A-GPS
- Rádio FM
- bateria de 2460 mAh
- dimensões: 121.5 x 66.6 x 9.7 mm
- peso: 118 gramas
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Caixa e acessórios do L7 II |
22/09/2013
LG Optimus L4 II Tri TV E470 - Review
No passado, não havia dúvidas de que a LG era uma gigante da Telefonia Móvel. Aparelhos como LG Cookie, Chocolate e Arena venderam como água e eles trouxeram inovações para o mercado, sendo copiados de perto pela Samsung, sua rival e concorrente.
E quando parecia que ela não daria a volta por cima, eis que duas manobras a trouxeram realmente de volta à competição: o lançamento do Nexus 4 e a sua linha Optimus L. Ambos venderam o suficiente para fazer a LG subir e voltar à 3ª posição no ranking de fabricantes de smartphones, atrás somente da Samsung e Apple.
E agora chegou a hora dela apresentar seus sucessores. É quase certo que o próximo Nexus também será da LG. E sua linha L foi renovada com o lançamento da linha LII.
Porém, a mesma Samsung começou a se inspirar em outro produto: o iPhone. E a partir daí ela deu uma guinada, atingindo o topo do mercado. Por outro lado, a LG demorou a lançar um aparelho que realmente despertasse interesse, perdendo relevância e mercado. Estando sempre entre os quatro maiores fabricantes de celulares, a LG chegou a cair para 7º lugar, perdendo mercado até para os chineses.
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Aparelho, caixa e acessórios: Carregador, cabo USB, fone de ouvido e manuais. |
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A tela de 3.8" tem resolução de 320x480, que não é muito alta, mas possui uma boa qualidade. |
Agora vocês irão conhecer melhor um desses integrantes, o LG L4 II Tri TV. Isso mesmo, esse aparelho de nome enorme representa a chegada do modelo L4 (a primeira geração não foi lançada no Brasil), com Android 4.1, tri chip simultâneo e TV Digital.
Características
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